HIPERTENSÃO INTRACRANIANA NO PACIENTE GRAVE
In: PROTERAPÊUTICA C9V4
Autores deste artigo
- ANA LUIZA VALLE MARTINS
- ALLANA DOS REIS CORRÊA
- FREDERICO BRUZZI DE CARVALHO
Resumo
Desde o século XIX, é bem descrito que o compartimento intracraniano possui elementos de parênquima cerebral, líquor e sangue intravascular. A expansão de um desses elementos pode levar ao aumento da pressão intracraniana, com consequente redução do volume de líquor e do sangue venoso. Se os mecanismos de compensação forem insuficientes, graves consequências podem ocorrer com a distorção de estruturas, hipertensão intracraniana e consequente isquemia cerebral. A sua compreensão é central no tratamento de pacientes com doenças cerebrais graves, prevenindo ou mitigando lesões secundárias. Sinais clínicos e radiológicos podem sugerir o aumento da pressão intracraniana, mas a sua medida direta é a variável mais fidedigna. O tratamento da hipertensão intracraniana é baseado em intervenções baseadas em conceitos fisiológicos e escalonadas em níveis, ainda com limitada evidência de benefício para cada uma individualmente, mas a adesão a protocolos de tratamento parece ser associado a melhores desfechos clínicos.
Palavras-chave
Hipertensão intracraniana; Cuidados críticos; Monitoramento, Pressão intracraniana; Edema encefálico.
Detalhes
Título
HIPERTENSÃO INTRACRANIANA NO PACIENTE GRAVE
Autores
ANA LUIZA VALLE MARTINS; ALLANA DOS REIS CORRÊA; FREDERICO BRUZZI DE CARVALHO
Assunto / Palavras-chave
Hipertensão intracraniana; Cuidados críticos; Monitoramento, Pressão intracraniana; Edema encefálico.
Editora
Artmed Panamericana
Ano de publicação
2021
DOI
10.5935/978-65-5848-367-0.C0004
Ciclo
9
Volume
4
Páginas
85-110p.
Idioma
pt (padrão do ISO 639)
Copyright
@2021 Artmed Panamericana