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Anomalias congênitas: como identificar deficiências em recém-nascidos

  • novembro/2020
  • 719 visualizações
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Anomalias congênitas em recém nascidos

Anomalias congênitas são alterações estruturais ou funcionais que se originam durante o desenvolvimento fetal e prejudicam o bem-estar físico, intelectual ou social do indivíduo. Normalmente, essas deficiências estão relacionadas a fatores genéticos ou à ação de agentes infecciosos como a rubéola, o zikavírus e o vírus da imunodeficiência humana (HIV).

A saúde da mãe é outro fator que influencia diretamente a evolução fetal: mulheres que utilizam medicações teratogênicas, fazem uso de drogas ou possuem endocrinopatias têm mais chances de gerar fetos com alguma anomalia.

As malformações podem ser classificadas em menores ou maiores. As do segundo grupo se caracterizadas por graves alterações anatômicas ou funcionais – e são potencialmente fatais. No Brasil, elas já representam a segunda maior causa de morte dos recém-nascidos.

Por vezes, lidar com tais condições gera uma sobrecarga emocional e financeira na família. Assim, é essencial que o obstetra e o pediatra estejam atentos a quaisquer indicativos de anormalidade, tanto no pré-natal quando no pós-parto. É o diagnóstico precoce que possibilitará a efetividade da intervenção terapêutica.

Saiba, a seguir, quais são os exames indispensáveis para uma rápida identificação dessas deficiências.

Avaliação na sala de parto

De acordo com o Manual de Neonatologia da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, a detecção de anomalias congênitas deve acontecer já no primeiro exame do recém-nascido, ainda na sala de parto. Para isso, a equipe médica precisa observar:

>> Esforço e ritmo respiratório: desconforto respiratório é indicativo de malformação pulmonar, malformação cardíaca e doença da membrana hialina, entre outros.
>> Traumas obstétricos: é possível haver lesões de partes moles, lesões do sistema nervoso central e lesões viscerais.
>> Defeitos externos: presença de comprometimentos como onfalocele, extrofia de bexiga ou meningomielocele. Nesses casos, é necessário atendimento de urgência.
>> Orifícios: possível atresia anal, esofágica ou de coanas.
>> Placenta e cordão umbilical: alterações grosseiras apontam para presença de outras malformações.

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Exame pós fase de transição

O período de transição para o meio extrauterino é superado a partir das 12 horas de vida. Nesse momento, realiza-se novo exame para avaliar detalhadamente cada região do corpo. O pediatra deve analisar o estado de alerta da criança, atentando para a expressão facial e a quantidade e a qualidade dos seus movimentos, assim como para a intensidade do choro a reação ocular.

No crânio, verifica-se o perímetro cefálico, a distância biauricular e antroposterior. Também deve ser aferida a forma da cabeça, a proporcionalidade e as dimensões das suturas e fontanelas. Além disso, procuram-se lesões como cefalohematoma, depressão óssea e aplasia cutânea. Na face, o recomendado é observar sinais de estresse e características típicas de síndromes genéticas, como Down, Potter ou Apert.

Na derme, é importante buscar malformações vasculares, depressões ou massas subcutâneas. Por fim, avalia-se a postura. Ela pode variar conforme a idade gestacional e a posição intrauterina, mas habitualmente é assimétrica. O bebê mantém a cabeça voltada para um lado, e os membros do lado oposto flexionados. Quando está em posição simétrica, todos os membros devem estar flexionados.

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