ATUAÇÃO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Autores deste artigo

• LAURA CHRISTINA MACEDO

• DANIEL IGNACIO DA SILVA

• VERÔNICA DE AZEVEDO MAZZA

• DENISE ALMEIDA BRITO

• VICTORIA BEATRIZ TREVISAN NÓBREGA MARTINS

Resumo

As discussões sobre a importância de um sistema de saúde mais justo, equânime, organizado de forma regional e voltado para as necessidades dos usuários acontecem em variados espaços. Esse debate se fortaleceu com o movimento de reforma sanitária. A partir da Constituição Federal de 1988, definiu-se a saúde como um direito de cidadania a ser garantido pelo Estado. Os programas de residência multiprofissional em saúde (PRMS) colaboram para reorganização da prática assistencial e do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio de um trabalho em saúde coletivo, sem recortar cada profissão em um fazer corporativo-centrado. Assim, observa-se a importância da atenção primária à saúde (APS) para a reorganização do modelo assistencial e a consolidação do SUS. Com a construção do modelo de residência multiprofissional em saúde (RMS), é possível desenvolver práticas em saúde, de maneira qualificada e humanizada, possibilitando o fortalecimento do vínculo e da responsabilização no território de atuação. Assim, é importante compreender a importância da RMSna APS para formação de profissionais aptos a atuar no SUS.  

Palavras-chave

Internato e residência não médica; Equipe multiprofissional; Estratégia Saúde da Família; Atenção primária à saúde.