AVALIAÇÃO E MONITORAÇÃO HEMODINÂMICA EM MEDICINA DE EMERGÊNCIA

Autores deste artigo

• ALICE MEDEIROS VIEIRA

• RENAN SANDOVAL DE ALMEIDA

• HÉLIO PENNA GUIMARÃES

Resumo

Diante de inadequada oxigenação celular e instalação do estado de choque, é crucial o diagnóstico precoce do paciente seguido da intervenção no mecanismo fisiopatológico (hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo). Se houver inadequada oxigenação celular, a base do tratamento consiste em otimizar a oferta de oxigênio (DO2), o que, por sua vez, depende do débito cardíaco (DC) e do conteúdo arterial de oxigênio (CaO2). Tendo isso em mente, conhecem-se as variáveis que demandam preocupação/monitorização durante o tratamento do choque. Há vários tipos de monitorização hemodinâmica (laboratorial, clínica, minimamente invasiva, invasiva) e, para cada uma delas, há indicações e limitações. Logo é crucial saber os tipos de monitorização e quando utilizá-las para o melhor manejo do paciente à beira leito.  

Palavras-chave

monitorização hemodinâmica; medicina de emergência; débito cardíaco (DC); choque.