GASOMETRIA ARTERIAL: DA COLETA À INTERPRETAÇÃO POR ENFERMEIROS

Autores deste artigo

• LAURINDO PEREIRA DE SOUZA

• MARCIA GUERINO DE LIMA

• FERNANDO AUGUSTO PINHEIRO

• JÉSSICA DOS SANTOS SOUZA

Resumo

O ambiente de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é complexo e requer conhecimento técnico e científico do enfermeiro para o cuidado ao paciente crítico Conhecer os distúrbios acidobásicos é um diferencial dentro da unidade e garante uma correta coleta e análise de gasometria. O capítulo traz uma explanação das práticas avançadas específicas da punção, apresentando e abordando a prevenção das complicações relacionadas à prática e aos fatores modificáveis do equilíbrio acidobásico. Também são apresentados os cuidados necessários com a amostragem do sangue arterial, relacionando essa prática com a interpretação dos gases. Tendo em vista as alterações fisiológicas frequentes no paciente crítico, o enfermeiro deve estar apto a realizar práticas que contribuem para reconhecer os distúrbios e implementar ações para corrigi-los.

Palavras-chave

gasometria; cateterismo arterial periférico; unidade de terapia intensiva; enfermagem.