ANÁLISE DAS EVIDÊNCIAS ATUAIS DA LINFADENECTOMIA DE RESGATE NO CÂNCER DE PRÓSTATA

Autores deste artigo

• RAFAEL NEUPPMANN FERES

• ANTÔNIO ANTUNES RODRIGUES JÚNIOR

• SERGIO FRANCA DE SOUZA FILHO

• RODOLFO BORGES DOS REIS

Resumo

Mesmo sendo assunto ainda novo e controverso, algumas ideias sumarizam escopo conceitual a ser lembrado sobre a linfadenectomia de resgate (LNDR). A primeira é que a linfadenectomia de resgate deve ser incluída no arsenal terapêutico do paciente (node-only) oligometastático. A segunda é que, apesar de ainda não haver consenso quanto aos templates abordados, a melhor prática é realizar LNDR estendida, ainda que a LNDR cada vez mais firma-se como ferramenta para atrasar o início da terapia de de privação androgênica (TDA). Por último, PSA<4ng/ml, PSAdt<1ano, até três linfonodos(LFN) visíveis (no diagnóstico da recorrência) e a ausência de metástase linfonodal retroperitoneal aparentemente definem o paciente ideal à realização da LNDR.  

Palavras-chave

Resgate; Dissecção de linfonodos; Câncer de próstata; Linfadenectomia; Recorrência.