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Informações do DOI

HIPOGONADISMO MASCULINO E DIABETES MELLITUS TIPO 2

In: PROENDOCRINO C13V1

Autores deste artigo

  • MARCELO FERNANDO RONSONI
  • ALEXANDRE HOHL
  • CAMILA SARTOR SPIVAKOSKI
  • SIMONE VAN DE SANDE LEE
  • FERNANDA AUGUSTINI RIGON

Resumo

A testosterona é o principal androgênio circulante nos homens. A associação entre hipogonadismo masculino e diabetes melitotipo 2 (DM2) é considerada bidirecional, e sua prevalência vem aumentando nos últimos anos. Múltiplos fatores etiológicos, como a presença de resistência insulínica e de citocinas inflamatórias, podem justificar essa associação. Os níveis baixos de testosterona também podem levar à adiposidade visceral, o que também induza um aumento adicional do risco cardiometabólico nesses homens com DM2. As queixas sexuais, como disfunção erétil e/ou queda dalibido, são indícios clínicos do hipogonadismo em homens com DM2. Assim, é importante discutir a prevalência, a fisiopatologia, os aspectos clínicos e o tratamento de níveis baixos de testosterona em homens com DM2.

Palavras-chave

diabetes melitotipo 2 (DM2); hipogonadismo masculino; hipogonadismo funcional; testosterona; fertilidade.

Detalhes

Título
HIPOGONADISMO MASCULINO E DIABETES MELLITUS TIPO 2

Autores
MARCELO FERNANDO RONSONI; ALEXANDRE HOHL; CAMILA SARTOR SPIVAKOSKI; SIMONE VAN DE SANDE LEE; FERNANDA AUGUSTINI RIGON

Assunto / Palavras-chave
diabetes melitotipo 2 (DM2); hipogonadismo masculino; hipogonadismo funcional; testosterona; fertilidade.

Editora
Artmed Panamericana

Ano de publicação
2021

DOI
10.5935/978-65-5848-345-8.C0004

Ciclo
13

Volume
1

Páginas
111-140p.

Idioma
pt (padrão do ISO 639)

Copyright
@2021 Artmed Panamericana