MANEJO PERIOPERATÓRIO DA FALÊNCIA CARDÍACA E DISPOSITIVOS DE ASSISTÊNCIA CIRCULATÓRIA MECÂNICOS

Autores deste artigo

• DIOGO FERRARI CENTENARO

Resumo

Na prática diária do anestesiologista, é comum o encontro com variados graus de falência cardíaca, desde a insuficiência cardíaca (IC) crônica compensada até o choque cardiogênico. A insuficiência cardíaca aguda (ICA) é uma das complicações mais frequentes em cirurgia não cardíaca, com elevada morbidade e mortalidade perioperatória. Essa condição ocorre frequentemente em pacientes com disfunção ventricular subjacente, porém pode acontecer em indivíduos com fração de ejeção (FE) preservada e possível disfunção diastólica. Nessa população de alto risco, diversas estratégias de tratamento estão disponíveis, desde a terapia farmacológica até os mais recentes dispositivos mecânicos de assistência ventricular, temporários ou permanentes. A elevada complexidade do paciente cardiopata e o seu manejo perioperatório são desafios para o anestesiologista.  

Palavras-chave

Falência cardíaca; Perioperatório; Cardiopatias; Assistência circulatória; Circulação extracorpórea.