NEUROSSÍFILIS
In: PRONEURO C1V2
Autores deste artigo
- MARCUS TULIUS TEIXEIRA DA SILVA
Resumo
As manifestações neurológicas da sífilis, se não reconhecidas e tratadas a tempo,assumem impacto negativo sobre amorbidade e amortalidade. Embora a invasão do sistema nervoso central (SNC) possa ocorrer logo nos primeiros momentos da infecção primária pelo Treponema pallidum, em geral, as alterações neurológicas são vistas posteriormente. Essas manifestações dividem-se em neurossífilis precoce, que inclui a neurossífilis assintomática, a meningite sifilítica, a goma sifilítica e a meningovasculite; e nas formas tardias da neurossífilis, que incluem a demência sifilítica e a tabes dorsalis. O diagnóstico correto da neurossífilis depende da combinação de achados clínicos, testes sorológicos para sífilis e testes confirmatórios no liquor. Os testes imunológicos são divididos em testes treponêmicos e testes nãotreponêmicos.O regime de escolha para o tratamento da neurossífilis é a penicilina cristalina aquosa, intravenosa (IV), na dose de 18 a 24 milhões de unidades por dia, por 10 a 14 dias.
Palavras-chave
sífilis; neurossífilis; meningite; tabes dorsalis; demência sifilítica.
Detalhes
Título
NEUROSSÍFILIS
Autores
MARCUS TULIUS TEIXEIRA DA SILVA
Assunto / Palavras-chave
sífilis; neurossífilis; meningite; tabes dorsalis; demência sifilítica.
Editora
Artmed Panamericana
Ano de publicação
2020
DOI
10.5935/978-65-5848-009-9.C0004
Ciclo
1
Volume
2
Páginas
111-135p.
Idioma
pt (padrão do ISO 639)
Copyright
@2020 Artmed Panamericana